Minhas impressões: O método bullet journal




Em 2017 foi a primeira vez que fiz um Bullet Journal. A técnica me foi apresentada por uma amiga, após ver vários vídeos na internet decidi que naquele ano esse seria o meu método de organização, e funcionou muito bem. 

Ano passado também fiz um, mas não consegui utilizá-lo ao longo do ano, o que como já disse no post anterior, me fez ficar muito desorganizada e perder muito tempo. Ao final de 2018 decidi que em 2019 retornaria com o BuJo. Coincidentemente, o criador da metodologia lançou um livro explicando como ele funciona. Até então, eu não iria ler, mas ao ver um comentário em uma comunidade do Facebook sobre o livro, decidi ler.

Fiz alguns stories sobre o livro no meu instagram (@thalitaalvarenga), mas decidi fazer um resumo por aqui pela facilidade. Com os stories alguns amigos me apresentaram 3 perguntas:

Só posso fazer no inicio do ano?

Não! Isso é até algo que o autor fala no livro. O ideal claro é iniciar em novos ciclos, mas se você conheceu o método no meio do ano, pode iniciar naquele momento mesmo.

Tem que ter um caderno especial?

Não! Você pode fazer com o caderno que achar melhor. O ideal é que ele seja resistente. 

Vale a pena ter o livro físico ou posso ler em formato digital?

Depende. Eu até li uma amostra do livro no formato digital e por ter achado muito interessante decidi comprar. Acho que é um ótimo livro para consultas eventuais, ou seja, nem sempre o formato digital irá facilitar para isso. 

Sobre o livro...

No livro o autor inicia falando os motivos que o levaram a desenvolver o método e como ele o ajudou. O livro é recheado de depoimentos, exemplos e é muito didático. Ele ensina como fazer o BuJo, porque fazer, o que não é ideal. Ele coloca muitas frases inspiradoras de grandes personalidades e oferece muitos exemplos.

Do meu ponto de vista, mesmo para quem já faz o BuJo, é interessante realizar a leitura, pois desenvolvemos um outro olhar. Eu mesma, no meu primeiro ignorei várias coisas que ele dizia que deveria ser feito, e ao ler entendi as razões.

Em algumas partes o texto ganha um tom de desenvolvimento pessoal, mas acontece de uma forma muito sensata. Ele não diz que o método vai revolucionar a sua vida, mas te guiará no planejamento dela. Nessa parte, algo bem interessante que ele falou foi sobre mudanças de empregos e que na maior parte da vida não vamos fazer o que gostamos, mas podemos tornar essas tarefas mais agradáveis.

Outra observação dele é que você não deve mudar de um emprego certo para algo incerto da noite para o dia, que é importante fazer alguns testes, algo obvio, mas que nem sempre vemos nesses livros de desenvolvimento pessoal. 

O autor também fala muito sobre as coleções personalizadas e sobre os cadernos lindos que aparecem na internet. 

Sobre as coleções ele diz que é importante avaliar o motivo pelo o qual você está fazendo e quanto de tempo irá utilizar. Muitas coleções podem não ter sentido e apenas ocupar espaço, então é importante avaliar. 

E quanto aos cadernos maravilhosos que aparecem por ai, ele diz que você deve fazê-lo apenas se isso não te desanimar por não conseguir fazer. O objetivo do caderno é ser algo funcional. 

No final, foi uma leitura que valeu muito a pena e que eu recomendo.

Sobre meu BuJo:






Ainda não comecei a preencher, nem abri o caderno, mas já sei algumas coleções que acredito que vão ser importantes para mim.
Comprei o caderno pontado da Cicero na cor azul. O papel diz que ele é ideal para Bulle Journal, pois muitos preferem os de folhas pontadas ou quadriculadas para fazer o BuJu.
Descrição:
Papel Pólen 80G/M² 14x21CM
Miolo Pontado 160 Páginas.


Narrativas do Chá

Na verdade não escolhi um chá, mas sim uma infusão de hortelã da Twinings (minha marca de chá favorita até agora). Tem um delicioso sabor de hortelã e mesmo quente é possível sentir um frescor. 

Observação: Chá e infusão são diferentes. Chá é o nome de da planta Camellia sinensis, e aquele pacotinho que você tem em casa e coloca no fogo se não tiver essa planta em sua composição é uma infusão. 

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